quinta-feira, novembro 19, 2009

Estes gaj@s enervam-me!


Estes gaj@s enervam-me mesmo!
Como é possível, com o número super reduzidíssimo de mortes com gripe A, andarem a fazer tanto alarido, nunca referenciando o número de mortes que houve no mesmo período com gripe comum, e agora, quando já morreram 3 fetos por causa da vacina, virem dizer que todos os anos morrem 300 fetos...
Que interesses obscuros há aqui por trás?! Como é que esta gente vem falar, e afirmar coisas que não sabem?! Que ganham com isso?! Não sei, mas têm que ganhar alguma coisa de certeza, é impossível serem tão incompetentes e ignorantes, para dizerem o que dizem, sem andarem a mamar!
Este pânico, esta gripe e esta vacina, servem apenas aos interesses laboratoriais de uma qualquer farmacêutica (aconselho vivamente a leitura e/ou o visionamente de "O Fiel Jardineiro"). A vacina foi feita às 3 pancadas. Começou a ser distribuída há semanas, e vêm dizer "se foi por causa da vacina, é o primeiro caso em todo mundo...", como se quer o vírus, quer a vacina existissem há uma eternidade! Se é tudo novo, é natural que as coisas só aconteçam agora, ou não?! Como é possível defenderem algo sobre a qual não têm responsabilidades, em vez de aconselharem prudência, pedirem averiguações, até haver provas do que verdadeiramente aconteceu? Não havendo conclusões, falar claramente a todos nós, explicando que não se pode dizer porque aconteceu. Agora, virem tão rapidamente dizer que está tudo bem, e já vamos no 3º caso (morrem mais depressa fetos de mães vacinadas, do que pessoas com gripe A), só pode significar coisas muitas obscuras por trás... Até alguém desvendar a face oculta...

1 comentário:

Elisabete disse...

É verdade. Tantas coincidências!!! E, segundo parece, um dos elementos da nossa vacina não aparece na usada nos EUA e noutros países europeus. Supostamente, por ser perigosa.
É duma irresponsabilidade sem perdão aconselhar mulheres grávidas a tomar uma vacina que, tudo o indica, não foi suficientemente testada.
As pessoas não podem ser encaradas como simples números estatísticos.
A quem pedir, agora, responsabilidades?